Após uma reunião entre a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito (Contec), na tarde desta terça-feira (13), os bancários decidiram dar continuidade a greve.

Segundo a Contraf, as negociações não avançaram porque os bancos insistem com reajuste de 7% nos salários, abaixo da inflação,  e abono de R$3,3 mil, sem compromisso com emprego da categoria.

Entre as principais reivindicações da categoria estão reajuste salarial de 14,78%; participação nos lucros e resultados de três salários mais R$ 8.297,61; piso salarial de R$ 3.940,24; vales-alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor do salário-mínimo nacional (R$ 880); 14º salário; fim das metas abusivas e assédio moral; fim das demissões, ampliação das contratações, combate às terceirizações e à precarização das condições de trabalho; mais segurança nas agências bancárias e auxílio-educação.

Uma nova reunião foi marcada para a próxima quinta-feira (15), às 16h.