Infelizmente, todos estão sujeitos a contrair algum tipo de dívida, até mesmo àqueles que trazem tudo ‘anotado na ponta do lápis’, afinal, ninguém está livre de perder o emprego, por exemplo. Outro fato que ainda pode surpreender qualquer um é a morte de uma pessoa próxima, que ajudava a manter as contas em dia e, de uma hora para outra, as dívidas podem começar a aparecer e, em muitos casos, a se multiplicar.
Existem também pessoas que não resistem às ‘tentações de ofertas’ e, neste caso, a primeira dica é: consuma com responsabilidade! Caso não esteja precisando de determinado produto, não o compre só por que está na promoção. Comportamentos impulsivos na hora das compras, pode comprometer o orçamento. Então, pense muito bem antes de sair às compras.
Agora, vamos trabalhar com a hipótese de que a dívida já exista e que as contas não páram de chegar em sua casa. O que fazer?!
Para responder a essa difícil pergunta, a melhor maneira é começar a aprender, a conjugar o verbo ‘planejar’. Vale reforçar que a palavra ‘planejamento’ é essencial tanto para você não contrair dívidas, quanto para você se livrar delas.
Anote todas as despesas que possui durante o mês e comece a cortar os gastos não essenciais. Tudo aquilo que você considera desnecessário, corte! Outra dica importante é programar o 13º salário para quitar as dívidas. Esqueça os presentes e as lembrancinhas de Natal e use esse salário extra, para pagar as contas. Também é de suma importância renegociar as dívidas. Converse com as pessoas a quem você está devendo, fale de sua realidade e mostre que está empenhado em pagar.
Caso a dívida seja com bancos ou financeiras, tente uma forma de pagamento com a menor taxa de juros. Nesse caso, uma conversa sincera também é bastante produtiva. Quando as dívidas forem relacionadas a cartões ou cheques (cujos juros são bem mais elevados), vale à pena fazer um empréstimo com juros mais baixos e quitar as dívidas de cartões ou cheques.
E aquele seu carro?! Essa é uma difícil decisão, mas, também deve ser pensada. Caso o veículo não seja essencial para sua atividade profissional ou pessoal, de repente, vale à pena vender e utilizar o dinheiro para quitar as dívidas existentes. Outra dica importante é o hábito de comprar à vista. Além de você não contrair dívida, tem um forte poder de barganha nas mãos.
CONSÓRCIO COMO ‘VÁLVULA DE ESCAPE’
O consórcio, além de ser um excelente investimento para quem desejar adquirir um bem ou serviço, é bastante utilizado como poupança. Especialistas ainda apontam o consórcio como alternativa para se livrar de dívidas.
Segundo o gerente administrativo do Valor Consórcios, Vinícius Basile, muitas pessoas recorrem à prática de consórcios para sanar pendências financeiras.
– Não tenho dúvidas de que o consórcio seja um dos melhores investimentos ao alcance de todos, seja pelo valor de sua taxa administrativa, muito mais baixa do que os juros de empréstimos; ou até mesmo pelo fato de ser uma ‘poupança’, já consagrada pelos brasileiros. E, além de tudo isso, é uma alternativa na hora do aperto financeiro. Já presenciamos inúmeros casos, em que o cliente acabou negociando sua dívida com terceiros, utilizando seu consórcio. Vale à pena ter sempre um consórcio como reserva financeira”, finaliza Vinícius.
Outras informações sobre consórcios podem ser obtidas através do site www.consorciovalor.com.br e demais contatos: (22) 3811-0600 / 3824-6060 / 99794-0847 WhatsApp.
Informação: Eusébio Dornellas | Agência Comuniqque – www.comuniqque.com
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