Na prática, os aumentos são de 1.1% e 0.4% para cada combustível.
Divulgada pela Petrobras em 30 de junho, a nova política de revisão de preços visa acompanhar as condições do mercado e enfrentar a concorrência de importadores.
A expectativa é que o repasse do aumento chegue ao consumidor. Em nota, a Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes, por exemplo, explicou que os postos compram combustíveis das distribuidoras, que, por sua vez, compram das refinarias.
Da redação do JBN