Um carro pegou fogo na Avenida Cardoso Moreira, em Itaperuna, nesta quinta-feira (06) e complicou o trânsito Centro da cidade. Ninguém ficou ferido. O veículo modelo Gol ficou com a parte elétrica parcialmente destruída. Segundo populares, uma nuvem de fumaça começou a sair do motor do carro e rapidamente as chamas apareceram, acompanhadas de muita fumaça. Outros motoristas que passavam pelo local ajudaram a controlar as chamas, que rapidamente foram apagadas. Os pedestres que transitavam no local temiam que houvesse uma explosão.

A radialista e blogueira Eliana Motta, que passava no local, registrou as imagens; confira:

Não deixe o fogo destruir o carro.
Como evitar que uma simples chama vire um incêndio e envolva por completo o veículo.

O jornal Brasil Novo ouviu Edson Crisóstomo, morador de Itaperuna, ex-vendedor, e que durante mais de 20 anos viajou de automóvel pelas principais cidades da região. “Comigo aconteceu a mesma coisa! Estava no trânsito quando comecei a sentir um forte odor de gasolina e de repente o fogo começou no motor do veículo.” Afirma Edson, que por coincidência também estava em um Gol.

Nesse caso, para o técnico em mecânica, que analisou o carro de Edson Crisóstomo, a maioria dos incêndios é provocada por falta de manutenção, já que muitos motoristas não fazem a revisão dentro do prazo determinado pelo fabricante.

A região mais comum do carro pegar fogo é dentro do capô. Isso porque lá é o local mais quente do veículo, onde também estão localizados toda a tubulação e componentes elétricos.

A primeira ação, em caso de incêndio, é desligar a chave na ignição e sair do veículo. Se o incêndio for no motor, abra o capô no primeiro estágio pulverizando a área. O analista lembra que é muito importante não abir todo o capô, caso contrário em contato com o ar, o fogo pode aumentar e as chamas provocarem graves ferimentos. Depois de ter controlado o fogo, abra todo o capô e tente desligar os polos da bateria já que os chicotes elétricos também podem causar um novo incêndio.

Da redação do Jornal Brasil Novo – Foto: Reprodução