Boa tarde, este é o Fechamento dos Mercados:

Nem mesmo o bom humor no exterior contribuiu para uma alta expressiva na Bolsa. A baixa liquidez somada às incertezas em relação ao Orçamento e cenário político favoreceram para que o Ibovespa operasse todo o dia com muita volatilidade, principalmente no período da manhã, quando oscilou entre altas e baixas. No início da tarde, o movimento melhorou e a Bolsa passou a superar os 121 mil pontos. O principal índice da B3 encerrou os negócios com ganho de 0,34%, aos 121.113,93 pontos.

No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em queda de 0,74% no mercado à vista, cotado a R$ 5,5850 para venda, no quarto pregão seguido de sinal negativo, em sessão de forte volatilidade e amplitude em linha com o otimismo que prevaleceu no exterior em meio à continuidade da queda dos rendimentos das taxas futuros dos títulos do governo norte-americano, as treasuries, e com as principais economias dando sinais claros de recuperação econômica diante dados mais fortes.

Já as taxas dos contratos de juros futuros (DIs) fecharam nas mínimas do dia acompanhando o recuo do dólar em relação ao real em meio a um movimento técnico que provocou uma virada nos mercados de câmbio e juros pouco antes do meio-dia.

No exterior, Wall Street voltou a bater recordes hoje em meio aos fortes resultados trimestrais de grandes empresas norte-americanas e aos dados sólidos da semana, que mostraram uma recuperação vigorosa da economia.

Confira a variação e a pontuação dos índices de ações dos Estados Unidos no fechamento:

Dow Jones: +0,48%, 34.200,67 pontos
Nasdaq Composto: +0,10%, 14.052,30 pontos
S&P 500: +0,36%, 4.185,47 pontos