Boa tarde, este é o Fechamento dos Mercados da Agência CMA

O Ibovespa operou todo o dia entre território positivo e negativo e no início da tarde começou a subir e chegou a apontar ganho de 0,52%, mas não sustentou a alta. Perto do fechamento, indicou queda e fechou em baixa de 0,01%, aos 117.498,87 pontos. No período da manhã, o principal índice da B3 atingiu a máxima de 118 mil pontos. O volume financeiro foi de R$ 24,8 bilhões, menor que o pregão de ontem – de R$ 28,35 bilhões.

O dólar comercial fechou em queda de 1,37% no mercado à vista, cotado a R$ 5,6010 para venda, no menor valor de fechamento desde o dia 23, em viés de ajuste e seguindo o exterior em sessão mais positiva para as moedas de países emergentes, além da queda dos rendimentos das taxas de juros futuros dos títulos do governo norte-americano, as treasuries, no qual o vencimento de 10 anos operou ao redor de 1,66%. Aqui, o imbróglio em torno do Orçamento deste ano segue no radar.

As taxas dos contratos de juros futuros (DIs) encerraram o dia alta, refletindo os riscos políticos, fiscais e sanitários em um momento no qual a vacinação avança lentamente e o Orçamento de 2021 espera a assinatura do presidente Jair Bolsonaro.

Após flutuarem entre perdas e ganhos, os principais índices do mercado de ações norte-americano fecharam o dia em queda, em um movimento de pausa após recordes impulsionados por sinais de uma forte recuperação econômica.

Confira a variação e a pontuação dos índices de ações dos Estados Unidos no fechamento:

Dow Jones: -0,29%, 33.430,24 pontos
Nasdaq Composto: -0,05%, 13.698,40 pontos
S&P 500: -0,09%, 4.073,94 pontos